Com o tema “Redescobrir o sentido de ser cristão hoje”, começa no próximo domingo, dia 11, e segue até o dia 20, a Festa de São Sebastião, padroeiro do município de Monteirópolis. É a primeira vez que o evento será realizado após a cidade ter sua própria paróquia.
“A festa do padroeiro de uma comunidade cristã – Festa da Fé – é o momento propício para se crescer na fé, na esperança, no amor. Por isso, devemos aproveitar esse momento de graça que, anualmente, Deus nos concede, para renovarmos a nossa fé e a nossa vida cristã. Redescobrir o sentido de ser cristão hoje é tarefa urgente”, afirmou o padre Bruno Igor, pároco da cidade, em texto distribuído junto com a programação do evento.
Além de celebrar o santo padroeiro da cidade, a festa é uma ocasião para reunião das famílias e reencontro dos monteiropolitanos que já não moram mais na cidade. Contribuem para isso a religiosidade do povo e, também, a disponibilidade da época do ano, tendo em vista que janeiro é mês de férias para estudantes e muitos trabalhadores.
A festa do padroeiro é organizada pela Igreja Católica em parceria com os movimentos e pastorais da cidade. Cada uma das nove noites (11 a 19) contará com missa, que começa às 19h30, e a participação de um padre convidado. Diversos corais do município também terão a oportunidade de se apresentar em cada noite.
No último dia de celebrações, 20 de janeiro, o celebrante será o bispo Dom Dulcênio Fontes de Matos, da diocese de Palmeira dos Índios. Neste dia, a missa começa às 16h e, sem seguida, haverá procissão e bênção do Santíssimo Sacramento.
A festa do padroeiro também é uma oportunidade para os comerciantes e vendedores de bebidas alcoólicas aumentarem suas vendas. Alguns instalam barracas na principal rua da cidade e nas praças para oferecer bebidas aos moradores e visitantes. Colaboram, assim, para a manutenção do “lado profano da festa”.
Quem foi São Sebastião
Segundo fontes da internet, ele era originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.
Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia).
Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido.
Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado a 30 de junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas
“A festa do padroeiro de uma comunidade cristã – Festa da Fé – é o momento propício para se crescer na fé, na esperança, no amor. Por isso, devemos aproveitar esse momento de graça que, anualmente, Deus nos concede, para renovarmos a nossa fé e a nossa vida cristã. Redescobrir o sentido de ser cristão hoje é tarefa urgente”, afirmou o padre Bruno Igor, pároco da cidade, em texto distribuído junto com a programação do evento.
Além de celebrar o santo padroeiro da cidade, a festa é uma ocasião para reunião das famílias e reencontro dos monteiropolitanos que já não moram mais na cidade. Contribuem para isso a religiosidade do povo e, também, a disponibilidade da época do ano, tendo em vista que janeiro é mês de férias para estudantes e muitos trabalhadores.
A festa do padroeiro é organizada pela Igreja Católica em parceria com os movimentos e pastorais da cidade. Cada uma das nove noites (11 a 19) contará com missa, que começa às 19h30, e a participação de um padre convidado. Diversos corais do município também terão a oportunidade de se apresentar em cada noite.
No último dia de celebrações, 20 de janeiro, o celebrante será o bispo Dom Dulcênio Fontes de Matos, da diocese de Palmeira dos Índios. Neste dia, a missa começa às 16h e, sem seguida, haverá procissão e bênção do Santíssimo Sacramento.
A festa do padroeiro também é uma oportunidade para os comerciantes e vendedores de bebidas alcoólicas aumentarem suas vendas. Alguns instalam barracas na principal rua da cidade e nas praças para oferecer bebidas aos moradores e visitantes. Colaboram, assim, para a manutenção do “lado profano da festa”.
Quem foi São Sebastião
Segundo fontes da internet, ele era originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.
Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia).
Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido.
Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado a 30 de junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas
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| Festa do Padroeiro ocorre de 11 a 20 de janeiro (imagem: Convite da Festa) |
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