Apesar da estrutura deficiente de algumas escolas mostradas em reportagem da TV Gazeta, em novembro, os repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para o município de Monteirópolis foram maiores entre janeiro e novembro de 2014 do que no mesmo período de 2013. Os dados estão no Portal da Transparência, do governo federal.
Enquanto em 2013 o valor repassado nos primeiros 11 meses foi de R$ 2.169.262,59, o total repassado em 2014 chega a R$ 2.432.128,76, o que dá um aumento de R$ 262.866,17, ou seja, 12% a mais. Vale destacar que os valores de dezembro de 2014 ainda não estão disponibilizados no Portal da Transparência.
O mesmo endereço eletrônico também registra aumento em outros valores repassados pelo governo federal ao município. A “Complementação da União ao Fundeb”, por exemplo, de fevereiro a dezembro de 2013, foi de R$ 1.136.736,14 (o Portal não registra o valor repassado em janeiro de 2013). Já em 2014, apenas nos primeiros 11 meses, o repasse desta “Complementação” foi maior do que em 2013 e chega a R$ 1.297.515,62.
Como a reportagem já mostrou aqui, em matéria divulgada no dia 19 de novembro, Monteirópolis também teve aumento nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de 2014 em comparação a 2013. O município recebeu R$ 3.921.689,99 nos primeiros nove meses de 2013, enquanto no mesmo período de 2014 recebeu R$ 4.192.601,04.
Estrutura precária
Se por um lado houve aumento nos repasses feitos pelo governo federal, por outro há escolas no município funcionando em condições precárias, conforme foi registrado em reportagem da TV Gazeta, no dia 12 de novembro.
Na maior delas, a Escola Professora Ivone Mendes, as torneiras do banheiro não funcionavam porque faltava o dispositivo para que elas fossem ligadas, os vasos sanitários não possuíam tampa nem descarga, as paredes do prédio estavam com a pintura já gasta. Na cantina, quando a reportagem da TV chegou, estava sendo servido cuscuz aos alunos, cardápio que eles estavam habituados a comer quase todo dia, devido à falta de outros alimentos.
O laboratório de informática da escola não funcionava. As imagens também mostraram um aparelho mimeógrafo, usado para fazer cópias de documentos e provas, quebrado, bem como vários ventiladores danificados pelo chão.
No povoado Lagoa da Arara, a reportagem mostrou as mesmas condições precárias da escola. Uma funcionária disse que, como a escola estava sem gás e sem merenda há duas semanas consecutivas, os alunos eram liberados mais cedo.
Enquanto em 2013 o valor repassado nos primeiros 11 meses foi de R$ 2.169.262,59, o total repassado em 2014 chega a R$ 2.432.128,76, o que dá um aumento de R$ 262.866,17, ou seja, 12% a mais. Vale destacar que os valores de dezembro de 2014 ainda não estão disponibilizados no Portal da Transparência.
O mesmo endereço eletrônico também registra aumento em outros valores repassados pelo governo federal ao município. A “Complementação da União ao Fundeb”, por exemplo, de fevereiro a dezembro de 2013, foi de R$ 1.136.736,14 (o Portal não registra o valor repassado em janeiro de 2013). Já em 2014, apenas nos primeiros 11 meses, o repasse desta “Complementação” foi maior do que em 2013 e chega a R$ 1.297.515,62.
Como a reportagem já mostrou aqui, em matéria divulgada no dia 19 de novembro, Monteirópolis também teve aumento nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de 2014 em comparação a 2013. O município recebeu R$ 3.921.689,99 nos primeiros nove meses de 2013, enquanto no mesmo período de 2014 recebeu R$ 4.192.601,04.
Estrutura precária
Se por um lado houve aumento nos repasses feitos pelo governo federal, por outro há escolas no município funcionando em condições precárias, conforme foi registrado em reportagem da TV Gazeta, no dia 12 de novembro.
Na maior delas, a Escola Professora Ivone Mendes, as torneiras do banheiro não funcionavam porque faltava o dispositivo para que elas fossem ligadas, os vasos sanitários não possuíam tampa nem descarga, as paredes do prédio estavam com a pintura já gasta. Na cantina, quando a reportagem da TV chegou, estava sendo servido cuscuz aos alunos, cardápio que eles estavam habituados a comer quase todo dia, devido à falta de outros alimentos.
O laboratório de informática da escola não funcionava. As imagens também mostraram um aparelho mimeógrafo, usado para fazer cópias de documentos e provas, quebrado, bem como vários ventiladores danificados pelo chão.
No povoado Lagoa da Arara, a reportagem mostrou as mesmas condições precárias da escola. Uma funcionária disse que, como a escola estava sem gás e sem merenda há duas semanas consecutivas, os alunos eram liberados mais cedo.
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| Escolas foram mostradas em reportagem da TV Gazeta (foto: Vídeo da TV Gazeta) |
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